"Um paradoxo do pretérito imperfeito, complexo, com a teoria da relatividade..."

Dividida entre minha vontade de me esconder atrás do papel e gritar minha loucura pro mundo, escolhi a segunda opção! Porque não há dor que se instale, nem mal que perdure, quando a gente se expõe, se impõe. Então, AQUI ESTOU. Sou de caneta, ás vezes careta, mas uma vez escrita, não tem como apagar. Sentimentos em parágrafos, mágoas em entrelinhas, histórias eternizadas. Personagens reais, das coisas mais banais ao mais íntimo do meu ser. Sou feita de linhas, sou a vírgula, o ponto continuativo. Nada de terapias, remédios ou maiores dramas. Me dá uma caneta e deixa que a tinta me cura aos poucos, escrevendo aos loucos, um texto sem fim.